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segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Alta Performance no.3: Analisando e superando obstáculos (MASP)

Veja como o Método de Análise e Solução de Problemas, MASP, pode te ajudar a ter bons frutos no trabalho e na vida.



Digamos que a sua fruteira favorita, após uma primavera cheia de flores, começa a dar os primeiros frutos. Você todo dia olha ansioso para ver se eles já estão maduros para fazer a festa com a família, mas eis que você começa a reparar que está diminuindo a quantidade de frutas no pé. Chama seu filho para verificar se ele tem a mesma percepção. Em pouco tempo, a família toda está reunida dando opiniões sobre a diminuição das frutas e qual seria a causa.

Será que elas estão sendo colhidas? Será que algum animal as teria comido? Será que as folhas é que estavam aumentando, dando a sensação de diminuição do número de frutos? Enfim, várias hipóteses.

Para tentar chegar a uma conclusão vocês começam a observar o problema, contar o número de frutos diariamente, verificar se as cercas estão amassadas, se os frutos estão caindo no chão antes do tempo. Comparam a situação de um dia para o outro.

Assim, vocês começam a utilizar um Método de Análise e Solução de Problemas, o MASP. O método passa pela identificação do problema, observação, análise, plano de ação, execução, verificação, padronização e conclusão.

Após a identificação do problema e a observação, seguindo o MASP, uma boa dica é utilizar o diagrama de causa e efeito, relacionando os aspectos ligados à matéria-prima (a árvore, neste caso), à mão-de-obra (o jardineiro), ao meio ambiente (o clima), ao material (o adubo), à medição (a quantidade de suprimento) e ao método (a forma de regar, ou de adubar), de forma a definir as causas prováveis, que podemos chamar de hipóteses.

É hora de testar as hipóteses, como por exemplo, se uma das hipóteses for adubo inadequado, devemos verificar se o adubo foi trocado. Desde quando? Podemos mudar o adubo de uma das fruteiras para testar? Após testar todas as hipóteses, chegamos à hipótese confirmada.

Aí entra um plano de ação, com soluções para as causas confirmadas. Nele pode, por exemplo, prever uma irrigação artificial para compensar a falta de chuvas e uma correção química no adubo, para melhorar o solo.

Uma vez o plano de ação executado, é a fase da verificação, medir os resultados. Se o plano foi eficiente, o passo seguinte é padronizar essa nova forma de ‘cuidar da árvore’ e treinar todos os envolvidos.

O MASP é uma metodologia baseada no PDCA, que o desmembra de forma que cada etapa esteja delineada. Ele deve ser utilizado no tratamento daquelas anomalias crônicas, ou seja, aquelas que possuem uma freqüência elevada em relação às demais.

Por exemplo, se você poupava 30% de sua renda mensal e, em um determinado mês, esta poupança não chega a 10%, configura-se uma anomalia (algo que não é normal). O MASP ajuda a verificar o que levou àquele resultado e como agir de forma corretiva a este e preventiva a novas ocorrências.

Ajuda a saber como agir se a mesma situação aparecer novamente, de forma a evitar uma nova anomalia, ou, caso trate-se de uma anomalia positiva (você conseguiu poupar 40% de sua renda!), como manter sua performance superior.

domingo, 24 de novembro de 2013

Alta Performance no.2: Definindo seus objetivos e metas.


Você quer montar sua seqüência coreográfica ou comprar um carro novo? Trace suas metas e mãos à obra!



Entenda como definir os objetivos e as metas e use-os para gerenciar melhor sua rotina na prática das técnicas do Método DeRose em seu trabalho e em sua vida pessoal.

Se como diria Paulinho Moska, você quer acertar sua “seta no alvo”, o primeiro passo é saber qual o seu objetivo, sua “vontade”. Pode ser algo do tipo “vou comprar um carro” ou “ano que vem vou entrar na minha roupa preferida”. No entanto, só querer um carro novo ou gerar uma imagem mental, por mais detalhada que seja, não faz com que ele apareça na sua garagem, mas definir metas pode tornar isso possível.

Como o próprio nome diz, a META deve ser Mensurável (com valor quantificável), Específica, Temporal (ou seja, com prazo definido) e Alcançável. Toda meta deve ter objetivo, valor e prazo. Analisemos a hipótese de criar uma seqüência coreográfica impecável. Uma meta seria formada pelo objetivo de executar sua coreografia, com quarenta técnicas diferentes, por exemplo, em um prazo de seis meses, durante o próximo Círculo de Mentalização. Ou, no caso do carro, comprar um veículo de R$25 mil em 24 meses.

A meta deve ser desafiadora, e, ao mesmo tempo, alcançável, de forma que possa ser elaborado um plano para atingí-la, isto é, o “como” fazer para alcançar a meta. Do contrário, já desistimos logo de início.

Você não pode dedicar-se exclusivamente ao treino de sua seqüência coreográfica deixando de lado todos os outros conceitos e técnicas do Método DeRose ou guardar todo seu salário por alguns meses para comprar um carro. Mas pode, talvez, dedicar uma hora, três vezes por semana para aprimorar a execução de sua coreografia ou economizar 10% da sua renda para comprar um automóvel.

Essa experiência pode ser utilizada para qualquer objetivo que deseje alcançar em seu aspecto físico, sua saúde financeira, relacionamentos pessoais, profissionais e afetivos.

Com a ajuda do PDCA, cada um pode medir e analisar suas tarefas para alinhá-las às metas e objetivos traçados.

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Alta Performance no.1: Superação e Melhoria Contínua.

Planejar, fazer, checar e agir corretivamente: entenda as quatro ações-chave para o sucesso

Problemas com a balança ou com o orçamento doméstico? O método resumido nessas quatro letras "PDCA" vai ajudar você a alcançar seus objetivos

O primeiro passo para a melhoria é verificar a situação real: é subir na balança e ver se o peso está em dia. Pintou uma gordurinha a mais? Então é dar uma de Cebolinha e criar um plano (PLAN). (Mas esse vai ser infalível!)

Crie uma meta, um objetivo claro, mensurável, com um prazo determinado para conseguí-lo, como, por exemplo, perder três quilos em um mês. Depois, analise a melhor maneira  de fazê-lo e trace seu planejamento. Pense nos detalhes importantes para atingir suas metas, como lidar com os elementos dificultadores ou surpresas.

Sua estratégia pode ser praticar as técnicas do Método DeRose três vezes por semana e adotar um sistema alimentar mais biológico e inteligente, mas não deixe de consultar um profissional competente que possa auxiliá-lo neste planejamento. Pense nos eventos que ocorrerão durante o período de realização das ações que você planejou e que colocam em risco seu plano, como uma festa de aniversário. Trace uma medida preventiva, como por exemplo, alimentar-se antes de ir à festa.

Projeto feito, mãos à massa, ou no caso da dieta, mãos longe das massas.

Execute todas as etapas (DO - realizar) e passe à fase seguinte: a checagem (CHECK): verifique os resultados. Conseguiu vestir aquela calça esquecida no armário que não servia mais? Parabéns! Mas se na balança o resultado aparece abaixo do esperado, ou você não realizou o plano conforme planejou, ou o plano não foi suficiente para alcançar o resultado. Você precisa agir corretivamente (ACT), siga em frente e rode novamente o PDCA.

Com a experiência adquirida, faça um novo planejamento, conte com análises e planos para tratar o que não funcionou de acordo com o esperado e mãos à obra.

Assim, você já está fazendo a famosa melhoria contínua, superando seus limites e tanto seu condicionamento físico quanto seu trabalho tendem a ficar sempre na linha! Sim, porque a mesma coisa você pode fazer na sua rotina de trabalho, de estudos, de organização de sua casa ou em qualquer outra área de sua vida.
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Caso tenha realizado planos para dedicar-se e aprofundar seus conhecimentos sobre os conceitos aplicados pelo Método DeRose, analise seus resultados obtidos, converse com seu Instrutor sobre as suas metas, veja em que aspectos podem melhorar, faça um plano, execute, mensure os resultados e faça as correções necessárias, criando um novo ciclo e rodando o PDCA quando o cenário mudar.